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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Algodão; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
16/01/1996 |
Data da última atualização: |
03/05/2012 |
Autoria: |
SANTANA, J. C. F. de; WANDERLEY, M. J. R. |
Título: |
Interpretação de resultados de análises de fibras, efetuadas pelo instrumento de alto volume (HVI) e pelo finurímetro-maturímetro (FMT2). |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 1995. |
Páginas: |
9p. |
Série: |
(Comunicado Tecnico, 41) |
ISSN: |
0100-7084 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A fibra do algodão e, entre as fibras naturais, a mais consumida pela industria têxtil nacional e mundial, em razão dos méritos induscutíveis de suas características físicas: comprimento, uniformidade de comprimento, finura, maturidade, resistência, alongamento, cor, brilho e sedosidade, as quais se transferem para o fio, tecido e confecção, dando-lhes diversidade de aplicação, beleza e sensação de bem-estar a quem as usa. Nas últimas decadas passou-se a estudar métodos que permitem avaliar com precisão e rapidez as principais características, que são o resultado de um complexo processo biológico, desencadeado desde o florescimento até a abertura dos capulhos depois dos quais se obtem a fibra de algodão, com as suas principais características físicas e químicas. Atualmente, no Brasil existem aproximadamente 35 conjuntos de HVI em operação. Sendo um aparelho relativamente novo em nosso país, objetiva-se, com este documento, divulgar, de forma simples e ampla, a interpretação dos resultados obtidos. Ressalta-se que o método do finurímetro-maturímetro e o que melhor se correlaciona com o método padrão de determinação da maturidade, qual seja, aquele método em que as fibras sao tratadas por solução de soda caustica a18% e, em seguida, observado ao microscópio o aspecto tomado pelas mesmas. As fibras maduras são as que apresentam a espessura da parede maior que a metade do diamêtro do lumen, ou quando a espessura das paredes for maior que a espessura do lumen. |
Palavras-Chave: |
Analysis; Brilho; Caracteristica fisica; Caracteristica quimica; Classificacao; Equipments; Fiber; Fibres; Finurimetro-maturimetro (FMT2); Fio; Tipo. |
Thesagro: |
Algodão; Análise; Comprimento; Cor; Equipamento; Fibra; Gossypium Hirsutum; Maturidade; Resistência. |
Thesaurus Nal: |
cotton. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/58610/1/COMTEC41.pdf
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Marc: |
LEADER 02608nam a2200409 a 4500 001 1268888 005 2012-05-03 008 1995 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a0100-7084 100 1 $aSANTANA, J. C. F. de 245 $aInterpretação de resultados de análises de fibras, efetuadas pelo instrumento de alto volume (HVI) e pelo finurímetro-maturímetro (FMT2). 260 $aCampina Grande: EMBRAPA-CNPA$c1995 300 $a9p. 490 $a(Comunicado Tecnico, 41) 520 $aA fibra do algodão e, entre as fibras naturais, a mais consumida pela industria têxtil nacional e mundial, em razão dos méritos induscutíveis de suas características físicas: comprimento, uniformidade de comprimento, finura, maturidade, resistência, alongamento, cor, brilho e sedosidade, as quais se transferem para o fio, tecido e confecção, dando-lhes diversidade de aplicação, beleza e sensação de bem-estar a quem as usa. Nas últimas decadas passou-se a estudar métodos que permitem avaliar com precisão e rapidez as principais características, que são o resultado de um complexo processo biológico, desencadeado desde o florescimento até a abertura dos capulhos depois dos quais se obtem a fibra de algodão, com as suas principais características físicas e químicas. Atualmente, no Brasil existem aproximadamente 35 conjuntos de HVI em operação. Sendo um aparelho relativamente novo em nosso país, objetiva-se, com este documento, divulgar, de forma simples e ampla, a interpretação dos resultados obtidos. Ressalta-se que o método do finurímetro-maturímetro e o que melhor se correlaciona com o método padrão de determinação da maturidade, qual seja, aquele método em que as fibras sao tratadas por solução de soda caustica a18% e, em seguida, observado ao microscópio o aspecto tomado pelas mesmas. As fibras maduras são as que apresentam a espessura da parede maior que a metade do diamêtro do lumen, ou quando a espessura das paredes for maior que a espessura do lumen. 650 $acotton 650 $aAlgodão 650 $aAnálise 650 $aComprimento 650 $aCor 650 $aEquipamento 650 $aFibra 650 $aGossypium Hirsutum 650 $aMaturidade 650 $aResistência 653 $aAnalysis 653 $aBrilho 653 $aCaracteristica fisica 653 $aCaracteristica quimica 653 $aClassificacao 653 $aEquipments 653 $aFiber 653 $aFibres 653 $aFinurimetro-maturimetro (FMT2) 653 $aFio 653 $aTipo 700 1 $aWANDERLEY, M. J. R.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
14/03/2012 |
Data da última atualização: |
29/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, E. F.; NUNES, F. C.; CUNHA, T. J. F.; BOAS, G. S. V.; CARVALHO, J. J. S.; MOREIRA, G. S.; ANGELI, A. |
Título: |
Características, morfogênese e morfodinâmica dos tabuleiros costeiros e suas implicações nas coberturas pedológicas do litoral norte da Bahia. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO 33., 2011, Uberlândia, MG. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Realizaram-se estudos morfográficos e suas implicações nas coberturas pedológicas do Litoral Norte da Bahia em três tipos de clima: clima úmido, úmido a subúmido e subúmido a seco. O estudo mostra que a depender do litofácie do Grupo Barreiras o relevo apresenta diferentes morfologias e morfometrias, o que acaba implicando no desenvolvimento das coberturas pedológicas. As superfícies de relevo apresentam formas mais conservadas com o aumento da continentalidade, por causa da diminuição da pluviosidade, também implicando na evolução dos solos. Os relevos mais dissecados favorecem a argiluviação, fazendo praticamente desaparecer Latossolos e Espodossolos da paisagem, enquanto que em superfícies de relevo menos dissecadas os solos estão mais conservados. O controle do neotectonismo na evolução da paisagem se dá principalmente pelo seccionamento do relevo pelos rios retilíneos e orientados nas direções preferenciais NW-SE, W-E, NE-SW e N-S, nas anomalias da drenagem, nos falhamentos que afetaram as incisões e a densidade das drenagens em altos e baixos estruturais e ?depressões fechadas?, oportunizando a criação de zonas de convergência de fluxos que determinam a arenização progressiva das coberturas pedológicas. O escalonamento do relevo regional, definido pela redução das altimetrias do interior para o litoral indica as sucessivas fases de dissecação e aplanamento que ocorrem na paisagem. Os leques aluviais pleistocênicos, os terraços marinhos, os cordões litorâneos, a presença de paleofalésias e a sucessão de eventos relacionados à podzolização são importantes evidências que as variações glácioeustáticas, tectônicas e mudanças climáticas imprimiram na paisagem as suas digitais. MenosResumo: Realizaram-se estudos morfográficos e suas implicações nas coberturas pedológicas do Litoral Norte da Bahia em três tipos de clima: clima úmido, úmido a subúmido e subúmido a seco. O estudo mostra que a depender do litofácie do Grupo Barreiras o relevo apresenta diferentes morfologias e morfometrias, o que acaba implicando no desenvolvimento das coberturas pedológicas. As superfícies de relevo apresentam formas mais conservadas com o aumento da continentalidade, por causa da diminuição da pluviosidade, também implicando na evolução dos solos. Os relevos mais dissecados favorecem a argiluviação, fazendo praticamente desaparecer Latossolos e Espodossolos da paisagem, enquanto que em superfícies de relevo menos dissecadas os solos estão mais conservados. O controle do neotectonismo na evolução da paisagem se dá principalmente pelo seccionamento do relevo pelos rios retilíneos e orientados nas direções preferenciais NW-SE, W-E, NE-SW e N-S, nas anomalias da drenagem, nos falhamentos que afetaram as incisões e a densidade das drenagens em altos e baixos estruturais e ?depressões fechadas?, oportunizando a criação de zonas de convergência de fluxos que determinam a arenização progressiva das coberturas pedológicas. O escalonamento do relevo regional, definido pela redução das altimetrias do interior para o litoral indica as sucessivas fases de dissecação e aplanamento que ocorrem na paisagem. Os leques aluviais pleistocênicos, os terraços marinhos, os cordões litorâneos, a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Litoral norte da Bahia; Morfodinâmica; Tabuleiros Costeiros. |
Thesagro: |
Morfogênese. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02538nam a2200229 a 4500 001 1918844 005 2012-11-29 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, E. F. 245 $aCaracterísticas, morfogênese e morfodinâmica dos tabuleiros costeiros e suas implicações nas coberturas pedológicas do litoral norte da Bahia.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO 33., 2011, Uberlândia$c2011 520 $aResumo: Realizaram-se estudos morfográficos e suas implicações nas coberturas pedológicas do Litoral Norte da Bahia em três tipos de clima: clima úmido, úmido a subúmido e subúmido a seco. O estudo mostra que a depender do litofácie do Grupo Barreiras o relevo apresenta diferentes morfologias e morfometrias, o que acaba implicando no desenvolvimento das coberturas pedológicas. As superfícies de relevo apresentam formas mais conservadas com o aumento da continentalidade, por causa da diminuição da pluviosidade, também implicando na evolução dos solos. Os relevos mais dissecados favorecem a argiluviação, fazendo praticamente desaparecer Latossolos e Espodossolos da paisagem, enquanto que em superfícies de relevo menos dissecadas os solos estão mais conservados. O controle do neotectonismo na evolução da paisagem se dá principalmente pelo seccionamento do relevo pelos rios retilíneos e orientados nas direções preferenciais NW-SE, W-E, NE-SW e N-S, nas anomalias da drenagem, nos falhamentos que afetaram as incisões e a densidade das drenagens em altos e baixos estruturais e ?depressões fechadas?, oportunizando a criação de zonas de convergência de fluxos que determinam a arenização progressiva das coberturas pedológicas. O escalonamento do relevo regional, definido pela redução das altimetrias do interior para o litoral indica as sucessivas fases de dissecação e aplanamento que ocorrem na paisagem. Os leques aluviais pleistocênicos, os terraços marinhos, os cordões litorâneos, a presença de paleofalésias e a sucessão de eventos relacionados à podzolização são importantes evidências que as variações glácioeustáticas, tectônicas e mudanças climáticas imprimiram na paisagem as suas digitais. 650 $aMorfogênese 653 $aLitoral norte da Bahia 653 $aMorfodinâmica 653 $aTabuleiros Costeiros 700 1 $aNUNES, F. C. 700 1 $aCUNHA, T. J. F. 700 1 $aBOAS, G. S. V. 700 1 $aCARVALHO, J. J. S. 700 1 $aMOREIRA, G. S. 700 1 $aANGELI, A.
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